Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2014

GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM MOÇAMBIQUE, COM ÊNFASE AO MUNICÍPIO DE MAPUTO

Uma das atividades do saneamento ambiental municipal é aquela que contempla a gestão de resíduos sólidos urbanos, tendo por objetivo fulcral melhorar ou a manter a saúde, isto é, o bem estar social, físico e mental da comunidade. A gestão de resíduos sólidos urbanos deve ser integrada, ou seja, deve englobar etapas articuladas entre si, desde a não geração até a disposição final, com as atividades compatíveis com as dos demais sistemas do saneamento ambiental, sendo essencial a participação ativa e cooperativa dos sectores público, privado e população em geral. Ademais, a gestão deve conferir uma sustentabilidade ao sistema, isto é, ser apropriada às condições locais, viável numa perspectiva técnica, ambiental, social, económica, financeira, institucional, política e podendo-se manter no tempo sem esgotar os recursos dos quais o sistema depende. Para responder o anseio da gestão de resíduos é importante a elaboração de Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos (PGIRS

BACIAS HIDROGRÁFICAS TRANSFRONTEIRÍÇAS, UMA OPORTUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO OU A JANELA DE DESGRAÇA PARA MOÇAMBIQUE

A maioria da população mundial depende da água proveniente das bacias hidrográficas compartilhadas entre dois ou mais países, sendo Moçambique um exemplo desta realidade. Naturalmente que a demanda de água vai observando um crescimento em quase todo o mundo como consequência do aumento da população, expansão urbana, o desenvolvimento industrial, a agricultura irrigada, turismo, o estilo de vida no que tange a mudança de hábitos alimentares e as mudanças climáticas, concorrendo para a pressão dos recursos hídricos e ecossistemas.  Neste contexto, todos os intervenientes querem usufruir das bacias transfronteiriças para responder as questões social, econômico e ambiental, num clima de instabilidade financeira e futuro repleto de incertezas, emergindo um desafio para todos.  Perante esta realidade é necessário que haja cooperação entre os países para se lograr o maneio sustentável deste recurso. Neste âmbito, os países pertencentes à Comunidade para o Desenvolvimento da África Austra